Cerca de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo vivem nas grandes cidades. A cidade atrai oportunidades e amplas perspectivas de estudo, carreira, auto-desenvolvimento e autorrealização. No entanto, tudo tem um preço, vamos ver nesse artigo como a vida urbana pode impactar no seu bem estar.
De qualquer forma, a cidade é realmente um ambiente não natural para um organismo biológico, em um sentido até agressivo. Muitos fatores que afetam negativamente a saúde física e mental de uma pessoa surgem precisamente nas condições da vida urbana.
E por falar em qualidade de vida, a imobiliária em Bragança Paulista oferece ótimas opções em imóveis em uma das cidades mais seguras do Brasil.
Pergunte a qualquer morador de uma grande capital quais são suas impressões. E com quase 100% de probabilidade você vai ouvir que a metrópole é muito barulhenta, e muito lotada, sem falar na correria onde ninguém conhece ninguém.
Por outro lado, existem pessoas que consideram confortável morar na cidade grande, porém temos que alertar, é como com a hipertensão arterial: você pode sofrer de pressão alta por anos, mas nem suspeitar da doença até que um dia você chegar à consulta médica.
Mais de 50% de todas as doenças associadas à vida humana na cidade são provocadas pelo ruído constante da cidade e atmosfera poluída (aqui é necessário levar em conta não só, digamos, contaminação de poeira e gás, mas também vibração contínua, radiação eletromagnética, estímulos leves, etc.).
O ruído banal da cidade grande, que ouvimos diariamente, é igualmente capaz de levar a um aumento no nível de colesterol no sangue, e se tornar uma causa direta de transtornos mentais agudos.
Impactos da vida urbana para o nosso bem estar
O impacto negativo de tais ruídos habituais e aparentemente imperceptíveis podem resultar:
Deficiência auditiva; sensação de fadiga crônica, apatia; irritabilidade, nervosismo, mudanças de humor; desenvolvimento da hipertensão arterial; problemas com o sistema cardiovascular; distúrbios metabólicos; Insónia; enfraquecimento da imunidade…
O barulho mantém o corpo em agitado o dia todo, não dando a oportunidade de relaxar por um minuto.
Além de uma mudança periódica de cenário: é importante encontrar tempo e oportunidade para deixar a cidade pelo menos por algumas horas uma vez por semana para repor as energias.
Solidão na multidão
O conceito de “estresse social” é familiar para quase todos os cidadãos. Pela manhã, na hora do rush, empurrado no transporte público. Em um prédio não se conhece o vizinho do lado, no trânsito ninguém cede a passagem. A vida na cidade grande para muitas pessoas é um se sentir sozinho no meio da multidão.
Cada um desses episódios é, em si, uma “ninharia de vida”, indigno de nem atenção nem de mais experiência. Mas quando essas pequenas coisas são constantes o dia todo, estresse social se acumula como uma bola de neve. O valor da saúde mental não pode ser negligenciado.
As pessoas vivem de perto, todos os dias entram em um grande número de interações, o que significa que muitas vezes se traumatizam psicologicamente, mentalmente, portanto, são mais propensas a adoecer.
Uma série de estudos realizados em diferentes épocas, em diferentes países são assustadoramente unânimes em suas conclusões: o ambiente urbano dobra o risco de esquizofrenia, depressão, ansiedade crônica e outros transtornos mentais. Em risco particular são crianças que nascem, crescem e amadurecem na selva de pedra.
Além disso, o estresse social tem outro gatilho significativo: isolamento e solidão. Curiosamente, este estado é característico de um grande número de moradores urbanos.
O que mais afeta a qualidade de vida?
O primeiro são seus pensamentos. Eles determinam sua energia, e, portanto, sua vida, seu futuro e presente. Os pensamentos podem ser mudados em um minuto, mas o problema é manter um estado positivo o maior tempo possível.
O segundo é o seu bem-estar. Quanto menos doenças você tiver, melhor você se sente, melhor sua vida como um todo. Para que o corpo esteja em boa forma, você precisa cuidar dele, praticar exercício físico, monitorar a nutrição e os padrões de sono.
O terceiro é o seu ambiente. Se você quer que as coisas mudem para melhor, comece a se cercar de coisas ou pessoas positivas.
A quarta é a presença de um objetivo. Se você não tem nenhum objetivo, então sua vida será um caos completo. Não basta apenas ter um sonho, você precisa fazer algo para reduzir a distância a ele.
Como melhorar sua vida urbana?
Estabeleça uma meta, inspire-se em algo. O objetivo pode ser qualquer. “Mudar a vida” já é um objetivo, mas precisamos de um pouco mais de detalhes. Por exemplo, para ganhar dinheiro, para um carro, para encontrar um amigo, para encontrar o amor.
A lista continua. Decida o que mais precisa agora. Esse é o seu objetivo. Agora você sabe por que você vive. Se não há objetivo, então essa é a sua principal tarefa, encontrar algo para o qual vale a pena viver e desenvolver, encontrar inspiração e gosto pela vida.
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